By Graça Marinho

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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Marcado por escândalos, Briatore pode estar perto de seu último capítulo na F-1

Chefe da Renault seria banido do esporte se comprovada a ordem para Nelsinho Piquet bater em favor de Alonso no GP de Cingapura de 2008
Por: Rafael Lopes, Rio de Janeiro 
 
Agência/Getty Images 
Briatore: uma carreira de escândalos na F-1 
Uma das figuras mais polêmicas da Fórmula 1 atual, Flavio Briatore, de 59 anos, teve seu nome envolvido em vários escândalos na era moderna da categoria. Perto de completar 20 anos de carreira no esporte, o dirigente italiano da Renault parece ter encontrado o obstáculo final.

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) contratou uma empresa independente para investigar o acidente de Nelsinho Piquet no GP de Cingapura de 2008, fato decisivo para a vitória de Alonso. Briatore teria mandado o brasileiro bater de propósito na 16ª volta, três após o primeiro pit stop do espanhol.

Se as acusações contra Briatore forem confirmadas pela FIA, o dirigente pode até ser banido do esporte por manipular o resultado de uma corrida e seus pilotos – Alonso e Nelsinho – punidos de forma exemplar, se for confirmada a cumplicidade de ambos no caso. Não é a primeira vez em que o dirigente corre risco de punições na F-1.

Escândalos marcam carreira de Briatore na Fórmula 1
 
Os métodos duvidosos de Flavio Briatore começaram a se manifestar em sua segunda temporada comandando a Benetton na Fórmula 1. Em 1991, o dirigente demitiu Roberto Pupo Moreno e colocou o então novato Michael Schumacher em seu lugar, durante a temporada, no GP da Itália. O veterano brasileiro sequer foi avisado da decisão da equipe. Nesta época, ele corria ao lado do tricampeão Nelson Piquet.

Três anos depois, em 1994, uma série de denúncias contra a Benetton manchou o primeiro título de Schumacher na Fórmula 1. A categoria reestreava o reabastecimento, que viria a ser decisivo na estratégia das equipes. Briatore mandou tirar o filtro das máquinas de sua equipe, o que acelerava o processo, mas o tornava muito inseguro. A falcatrua foi descoberta após o incêndio no carro de Jos Verstappen no GP da Alemanha, em Hockenheim, envolvendo o piloto e os mecânicos da equipe. Porém, por sorte, o acidente teve pequenas proporções e ninguém saiu ferido com gravidade.

Agência/Getty Images 
Pit stop de Verstappen terminou em incêndio 
No mesmo ano, a Benetton foi acusada de usar dispositivos eletrônicos (proibidos) disfarçados em seu carro, como o controle de tração e de largada. Schumacher ainda colocou a cereja no bolo, ao conquistar o campeonato jogando o carro sobre Damon Hill, da Williams, no GP da Austrália, última corrida do ano, disputado no circuito de rua de Adelaide.

No fim da temporada de 1994, Briatore comprou a francesa Ligier para adquirir o direito de uso dos motores Renault, os melhores da época. O regulamento da FIA não permitia que ele fosse o dono da equipe e ele repassou o time a Tom Walkinshaw, dono da TWR, também conhecido por manobras duvidosas em outras categorias. Os propulsores acabaram nos carros da Benetton.

Agência/Getty Images 
Briatore e Schumacher festejam vitória em 1995 
O título de Schumacher em 1995 foi o último brilho desta época da Benetton. A saída do alemão, junto com vários membros da equipe técnica, colocou o time na metade do grid. Em 1996, Briatore comprou uma parte da Minardi, mas não conseguiu vendê-la como o esperado. No ano seguinte, ele foi demitido da Benetton. Em seu lugar entrou David Richards, dirigente bem-sucedido nos ralis.

Entre 1998 e 2000, ele chefiou a Mecachrome, que administrou os motores Renault na Fórmula 1 após a saída da montadora francesa, no fim de 1997. Em 2001, ele voltou à Benetton, após a Renault comprar o time e ele ser reconduzido ao cargo de chefe. Em paralelo, Briatore começou a investir na carreira de jovens pilotos, como o espanhol Fernando Alonso, em um claro caso de conflito de interesses.

Em 2003, Briatore demitiu Jenson Button e colocou Alonso, seu piloto, na vaga na Renault. Além do espanhol, o dirigente foi empresário de pilotos como Mark Webber, Heikki Kovalainen, Jarno Trulli e Nelsinho Piquet. No fim de 2004, após a recusa na renovação do contrato pessoal, Briatore demitiu Trulli da Renault.

Agência/Getty Images 
Jarno Trulli: outra vítima de Flavio Briatore na F-1
A aposta em Alonso acabou se revelando acertada, com o bicampeonato de 2005 e 2006, os únicos títulos da equipe Renault na Fórmula 1. Só que, em 2007, o time francês foi acusado de espionagem contra a McLaren. Segundo a FIA, a Renault tinha dados dos modelos de 2006 e 2007 dos rivais. A equipe foi considerada culpada, mas não foi punida. Briatore demitiu o responsável por levar os dados para a Renault.

Neste ano, Briatore protagonizou uma grande polêmica com o brasileiro Nelsinho Piquet. Insatisfeito com o desempenho do piloto, o dirigente chegou a ameaçar demiti-lo pouco antes da largada das corridas. Após o GP da Hungria, ele foi desligado do time e acusou o empresário de ser seu carrasco e de apenas tomar 20% de seu salário.

Antes da Fórmula 1, escolhas corretas em busca da fortuna
 
Agência/Getty Images 
Compra da Ligier serviu para burlar regulamento 
Briatore nasceu em 12 de abril de 1950, na cidade italiana de Verzuolo. Ele cresceu nos Alpes Marítimos do país, em uma família de professores. Ele se formou no segundo grau com notas muito baixas e começou a trabalhar como instrutor de esqui e gerente de restaurante. Ele abriu seu próprio negócio, o “Tribüla”, que fechou pouco tempo depois.

Nos anos 1970, ele se mudou para Cuneo e se tornou assistente do empresário Attilio Dutto, dono da Paramatti Vernici, que fabricava tintas. O chefe de Briatore foi morto em 21 de março de 1979, após seu carro explodir por causa de uma bomba.

Após a tragédia, Briatore se mudou para Milão, para trabalhar na Bolsa de Valores. Nesta época, ele conheceu Luciano Benetton, fundador da fábrica de roupas Benetton. Eles ficaram amigos e, pouco tempo depois, sócios. Ao expandir a empresa para os Estados Unidos, o empresário nomeou o amigo Briatore como diretor da operação americana do grupo.

A marca teve um caminho bem sucedido nos Estados Unidos. Em 1989, a Benetton tinha cerca de 800 lojas no país e Briatore já tinha feito sua fortuna com uma participação exigida em cada franquia da empresa. O empresário saiu dos EUA vítima de sua própria estratégia agressiva: as lojas da marca passaram a concorrer entre si e o número delas caiu para 200 no fim daquela década.

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Fonte: Globo

Brüno

Brüno, um afetado e exibicionista repórter gay especializado em moda, vai alfinetar o universo fashion na América. Adaptação para o cinema de um personagem criado para a televisão por Sacha Baron Cohen.

Sábado passado fui assistir Brüno. Achei um filme bem polêmico e engraçado mas com um pouco de exagero.  Não consigo outra classificação para esse filme do que BIZARRO.

Acredito que muita gente foi ver o filme achando que seria parecido com Borat, porém para surpresa de todos esse filme é bem diferente.

Cohen satiriza, às vezes com doses de mal gosto e exagero, os homossexuais, os negros, os brancos, a moda, os heterossexuais, os homofóbicos, enfim todo mundo. Tanto é que durante o filme eu vi várias pessoas saindo do cinema, acho que, indignados com o que viam.

Porém, em alguns momentos do filme, fazia algum sentindo toda aquela agressividade, ficando até bem divertido mesmo em cenas picantes e apesar de toda acidez.

Embora não seja um filme pornô não tem nenhum ou quase nenhum conteúdo assim como num filme pornô, mas tem tiradas inteligentes e com um humor bastante ácido.














Não digo que não gostei do filme, mas também é impossível dizer que em alguns momentos algumas cenas não foram chocantes e fortes de mais, mesmo sendo engraçado, acredito que houve muita apelação. Mas é claro que o intuito era esse mesmo, "chocar", como é do perfil do Cohen.

Enfim, pra quem quer apenas assistir um filme para rir vale a pena, mas vá ciente de que vai ver cenas fortes com bastante nudez, cenas de sexo sem nenhum pudor e uma sátira pesada.

Graça Marinho

domingo, 30 de agosto de 2009

FIA investiga acidente de Nelsinho Piquet em Cingapura-2008 e pode punir Briatore

Segundo Reginaldo Leme, comentarista da Rede Globo, chefe da Renault teria mandado o brasileiro bater para beneficiar Fernando Alonso na corrida

A Fórmula 1 pode estar próxima de mais um escândalo. Neste domingo, Reginaldo Leme, comentarista da Rede Globo, revelou que a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) contratou uma empresa independente para investigar o acidente de Nelsinho Piquet no GP de Cingapura de 2008, fato decisivo para a vitória de Fernando Alonso. Flavio Briatore, chefe da Renault, teria mandado o brasileiro bater de propósito na 16ª volta, três após o primeiro pit stop do espanhol.

Na ocasião, a estratégia de Alonso era considerada ousada e precisaria de um safety car no início da prova para dar certo. Coincidentemente, Nelsinho bateu em um local que forçaria a entrada do carro de segurança. A FIA confirmou, em Spa-Francorchamps, a investigação.

- O acidente do Nelsinho teria sido premeditado para que houvesse a entrada do carro de segurança em Cingapura. Ele bateu de uma forma muito estranha. Recentemente, conversando com o Felipe Massa, ele me chamou a atenção disso. E o Felipe foi ao Briatore e disse: "Essa batida não está certa, aconteceu porque vocês quiseram". Outros pilotos levantaram esta hipótese na época e agora isso vem à tona por causa da investigação que a FIA está fazendo. Ela contratou uma empresa independente e tem depoimentos contundentes que incriminam Flavio Briatore - disse Reginaldo Leme na transmissão do GP da Bélgica na Rede Globo.

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Fonte: Globo

Kimi Raikkonen supera a Force India e vence pela quarta vez na Bélgica

Após problema na largada, Rubens Barrichello faz ótima corrida de recuperação e chega em sétimo, com o carro em chamas

Raikkonen passa pela Eau Rouge logo após a largada 
 AgênciaKimi Raikkonen fez uma excelente corrida e venceu pela quarta vez o GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps, encerrando um jejum de mais de um ano. Ele não subia ao alto do pódio desde a Espanha, em 2008. O finlandês aguentou a pressão de Giancarlo Fisichella, da Force India, durante toda a corrida. O italiano chegou na segunda posição, no melhor resultado da história da equipe indiana, que nunca tinha sequer pontuado. Sebastian Vettel, da RBR, completou o pódio após uma excelente recuperação. O alemão era o oitavo do grid.
 
Rubens Barrichello, que largava em quarto, teve problemas na largada e ficou parado no grid. Com uma ótima corrida de recuperação, o brasileiro conseguiu levar sua Brawn GP à sétima posição, mesmo com um vazamento de óleo em seu motor Mercedes nas últimas voltas. O piloto foi forçado a diminuir o ritmo e abandonar a luta com Heikki Kovalainen pela sexta posição, mas conseguiu os dois pontos. O finlandês da McLaren garantiu os três pontos.
 
Barrichello sai do carro após problema de motor em Spa
AgênciaO brasileiro foi beneficiado pelo abandono de Jenson Button logo na primeira volta, ao ser colhido em um acidente na curva Les Combes. O inglês teve sua vantagem reduzida para 16 pontos no campeonato, com cinco corridas para o fim da temporada. Barrichello ainda contou com a punição ao australiano Mark Webber, da RBR, que teve de fazer um drive through por ter sido liberado de forma insegura dos boxes. Ele perdeu tempo e chegou apenas em nono, fora da zona de pontuação.
 
Robert Kubica, da BMW Sauber, chegou na quarta posição, à frente do companheiro Nick Heidfeld, o quinto. Nico Rosberg, da Williams, completou a zona de pontuação, em oitavo. A próxima corrida da temporada será o GP da Itália, no circuito de Monza, no dia 13 de setembro. 
 
Problema na largada atrapalha corrida de Rubens Barrichello
 
 Largada do GP da Belgica teve muita confusão em Spa
Agência Na largada, quase que a reação de Barrichello foi abortada. O carro do brasileiro ficou parado na quarta posição do grid e ele só conseguiu fazê-lo funcionar após quase todos os rivais o ultrapassarem. Antes do hairpin da La Source, ele caiu para o último lugar. Mais leve, ele conseguiu recuperar algumas posições no trecho entre a Eau Rouge, a Raidillon e a reta Kemmel. Na frente, Giancarlo Fisichella manteve a ponta e Kimi Raikkonen, que saiu em sexto, subiu para a segunda posição. 
 
Só que uma confusão na Les Combes acabou por ajudar o brasileiro. Romain Grosjean, da Renault, que já tinha se enrolado na largada, se precipitou e acertou a traseira de Jenson Button, líder do campeonato, da Brawn GP. Na confusão, o espanhol Jaime Alguersuari, da STR, acertou o inglês Lewis Hamilton, da McLaren. Os quatro abandonaram a corrida ali mesmo e provocaram a entrada do safety car.
 
Grosjean e Button após acidente na Les Combes
Agência 
Rubens Barrichello, Jarno Trulli e Adrian Sutil aproveitaram a bandeira amarela para fazer seus primeiros pit stops. Eles estavam com o pneu macio e trocaram para os duros, mais adequados para a corrida, além de encher o tanque. Por causa disso, os três caíram para as últimas posições e teriam de andar forte para se recuperar. 
 
O safety car saiu da pista na quinta volta. Logo na relargada, Kimi Raikkonen começou a pressionar Giancarlo Fisichella. O finlandês conseguiu a ultrapassagem na reta Kemmel, logo após a curva Raidillon. Mais atrás, Barrichello começava sua recuperação ao superar o italiano Jarno Trulli. No fim da volta, na freada da nova Bus Stop, a vítima foi Luca Badoer, da Ferrari. 
 
Na volta seguinte, Barrichello superou o japonês Kazuki Nakajima, de novo na reta Kemmel. Na frente, Kimi Raikkonen mantinha a ponta, mas Giancarlo Fisichella acompanhava o ritmo do finlandês, surpreendendo a todos. Na 12ª volta, começou a primeira rodada de pit stops, com as paradas de Robert Kubica, da BMW Sauber, e Timo Glock, da Toyota. A equipe japonesa, no entanto, teve problemas com a mangueira de reabastecimento e atrasou muito a corrida do alemão. 
 
Kimi Raikkonen, Giancarlo Fisichella, Mark Webber e Nick Heidfeld pararam juntos na 14ª volta. As posições foram mantidas, mas a RBR liberou o australiano no pit lane de forma insegura. Ele saiu de sua posição e quase acertou o carro do alemão da BMW Sauber, o que provocou uma punição a Webber. Ele teve de cumprir o drive through na 18ª e perdeu muitas posições. 
 
Sebastian Vettel, que estava entre os oito primeiros, fez o pit stop na 16ª volta e conseguiu retornar à pista muito bem, para tentar brigar por uma posição no pódio. Nico Rosberg, da Williams, parou duas passagens depois, na 18ª. Jarno Trulli, da Toyota, teve de fazer uma segunda parada, mas a equipe se enrolou e ele teve de abandonar a prova na 21ª. 
 
Fernando Alonso teve uma lembrança do GP da Hungria na 24ª volta, na hora de seu pit stop. Quando estava em terceiro, o espanhol entrou nos boxes, mas teve problemas na roda dianteira esquerda, por causa de um toque com Adrian Sutil, da Force India. O mecânico demorou muito para trocá-la. Como se não bastasse o tempo perdido, ele teve de abandonar na 26ª, por precaução da equipe francesa. 
 
Na 28ª volta, Rubens Barrichello fez seu segundo pit stop e ficou muito bem para tentar uma vaga na zona de pontuação. O brasileiro voltou atrás do finlandês Heikki Kovalainen, da McLaren, que apostou em uma tática de apenas uma parada e ganhou muito tempo com isso. Com as paradas dos adversários, Kovalainen e Barrichello subiram para a sexta e sétima posições, respectivamente. 
 
Na frente, Raikkonen e Fisichella pararam nos boxes juntos novamente, na 31ª volta. Os dois fizeram o mesmo tempo de parada, com 7s1, e voltaram à pista na segunda e terceira posições, respectivamente. Sebastian Vettel assumiu a liderança momentaneamente e começou a andar muito rápido, para fazer uma parada rápida e um último trecho de corrida curto, para tentar superar Robert Kubica e subir ao pódio. 
 
Na 35ª volta, Vettel fez seu último pit stop e, conforme esperado, superou o polonês Robert Kubica em seu retorno à pista. Com pouquíssimo combustível, para um trecho de apenas nove voltas, o alemão começou a reduzir a vantagem de Raikkonen e Fisichella, que duelavam pela primeira posição. Mas, com poucas voltas para o fim, o piloto da RBR teve de se contentar apenas com a terceira posição. 
 
A cinco voltas do final, Rubens Barrichello continuava a pressionar Heikki Kovalainen, para tentar ganhar a sexta posição. O finlandês se defendia com o Sistema de Recuperação de Energia Cinética (Kers), o que dificultava muito a vida do brasileiro. Só que o piloto da Brawn GP foi forçado a diminuir o ritmo por causa de um vazamento de óleo nas últimas voltas. Barrichello completou a prova se arrastando na pista, mas com a sétima posição assegurada.  
 
Pontuação Pilotos: 
  • 1. J. Button (ING) 72 pts
  • 2. R. Barrichello (BRA) 56 pts
  • 3. S. Vettel (ALE) 53 pts
  • 4. M. Webber (AUS) 51.5 pts
  • 5. K. Raikkonen (FIN) 34 pts
  • 6. N. Rosberg (ALE) 30.5 pts
  • 7. L. Hamilton (ING) 27 pts
  • 8. J. Trulli (ITA) 22.5 pts

Pontuação Equipes:
  • 1. Brawn 128 pts
  • 2. RBR 104.5 pts
  • 3. Ferrari 56 pts
  • 4. McLaren 44 pts
  • 5. Toyota 38.5 pts
  • 6. Williams 30.5 pts
  • 7. BMW Sauber 18 pts
  • 8. Renault 16 pts

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Fonte: Globo

sábado, 29 de agosto de 2009

Na maior surpresa do ano, Giancarlo Fisichella é pole em Spa-Francorchamps


Italiano faz excelente volta na superpole e consegue melhor resultado da equipe indiana em treinos. Rubens Barrichello sai na quarta posição

Agência
Fisichella festeja a primeira pole da Force India
Giancarlo Fisichella, da Force India, protagonizou a surpresa do ano ao marcar a pole position do GP da Bélgica, que será disputado neste domingo em Spa-Francorchamps. O italiano fez uma excelente volta na superpole e superou o compatriota Jarno Trulli, da Toyota, por apenas 87 milésimos no treino classificatório.

Nick Heidfeld, da BMW Sauber, sai na terceira posição, uma à frente de Rubens Barrichello, da Brawn GP, o quarto colocado. O brasileiro conseguiu uma vantagem significativa sobre seus rivais na briga pelo campeonato. Jenson Button, seu companheiro, que larga apenas em 14º. A dupla da RBR também não teve bons resultados: Sebastian Vettel é o oitavo e Mark Webber o nono.

Barrichello larga em quarto e está bem em relação a rivais

O polonês Robert Kubica larga em quinto com a BMW Sauber, uma posição à frente de Kimi Raikkonen, da Ferrari. O carro do finlandês é o unico equipado com o Sistema de Recuperação de Energia Cinética (Kers) entre os dez primeiros. Mas a largada em Spa-Francorchamps é especial: como a reta é curta e antecede o hairpin da La Source, o aparato não é tão eficiente quanto em outras pistas da temporada.

Timo Glock, da Toyota, sai na setima posição da corrida. O alemão ficou cinco posições atrás de Jarno Trulli, seu companheiro de equipe. Nico Rosberg, da Williams, completou a lista dos dez primeiros colocados no treino classificatório na Bélgica.

Líder, Jenson Button é eliminado no Q2 e larga apenas em 14º em Spa

AgênciaLíder do campeonato, Jenson Button foi eliminado ainda na segunda parte do treino classificatório (Q2). O inglês da Brawn GP não conseguiu andar tão bem quanto Rubens Barrichello, seu companheiro de equipe, e vai largar apenas na 14ª posição. O brasileiro, Sebastian Vettel e Mark Webber, pilotos da RBR e rivais na briga pelo título, passaram à superpole (Q3) e podem reduzir a desvantagem no campeonato neste domingo. 
Jenson Button sai apenas em 14º

Pole do GP da Europa, em Valência, Lewis Hamilton também ficou fora da superpole. O atual campeão do mundo não conseguiu repetir o bom desempenho da sexta-feira e sai na 12ª posição neste domingo. A McLaren, aliás, não teve os resultados esperados neste treino, já que Heikki Kovalainen, outro piloto do time, só conseguiu a 15ª posição no grid.

Fernando Alonso, da Renault, confirmou a má fase da equipe francesa. O espanhol, bicampeão do mundo em 2005 e 2006, só conseguiu a 13ª posição no treino classificatório e também ficou fora do Q3. Para tentar entrar na zona de pontuação na corrida deste domingo, ele terá de arriscar na estratégia.
Última posição, rodada e piadinhas para Luca Badoer

O mau desempenho de Luca Badoer continua a atrapalhar a Ferrari. Na segunda corrida como substituto de Felipe Massa, que se recupera do forte acidente no treino classificatório do GP da Hungria, o italiano larga novamente na última posição, com um desempenho pífio. Ele foi eliminado ainda na primeira parte da sessão (Q1), após uma rodada nos minutos finais na Les Combes.

Luca Badoer, aliás, é o principal alvo das piadas da imprensa internacional nestas corridas. O italiano foi apelidado pela transmissão da rede de TV inglesa BBC como "Luca How bad you are" (como você é ruim). Na sexta-feira, em seu site oficial, a Ferrari ironizou as notícias sobre os possíveis substitutos do piloto de teste. Só que a equipe italiana esperava um melhor desempenho dele neste sábado e, pelo menos, passar pelo Q1 - o que não aconteceu.

Romain Grosjean, em sua segunda corrida como substituto de Nelsinho Piquet na Renault, não conseguiu ir além do Q1 e sai apenas em penúltimo. O francês foi superado até por Jaime Alguersuari, da STR, que faz apenas a terceira prova na F-1 aos 19 anos. Antes destas provas, o espanhol nunca tinha feito um teste sério com um carro da categoria. Ele larga na 17ª posição neste domingo.

Grid de Largada no GP da Bélgica

Piloto
Equipe
Tempo
1 G. Fisichella (ITA) Force India 1m46s308
2 J. Trulli (ITA) Toyota 1m46s395
3 N. Heidfeld (ALE) BMW Sauber 1m46s500
4 R. Barrichello (BRA) Brawn 1m46s513
5 R. Kubica (POL) BMW Sauber 1m46s586
6 K. Raikkonen (FIN) Ferrari 1m46s633
7 T. Glock (ALE) Toyota 1m46s677
8 S. Vettel (ALE) RBR 1m46s761
9 M. Webber (AUS) RBR 1m46s788
10 N. Rosberg (ALE) Williams 1m47s362
11 A. Sutil (ALE) Force India 1m45s119
12 L. Hamilton (ING) McLaren 1m45s122
13 F. Alonso (ESP) Renault 1m45s136
14 J. Button (ING) Brawn 1m45s251
15 H. Kovalainen (FIN) McLaren 1m45s259
16 S. Buemi (SUI) STR 1m45s951
17 J. Alguersuari (ESP) STR 1m46s032
18 K. Nakajima (JAP) Williams 1m46s307
19 R. Grosjean (FRA) Renault 1m46s359
20 L. Badoer (ITA) Ferrari 1m46s957

A Rede Globo transmite o GP da Bélgica às 9h (de Brasília) deste domingo.

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Fonte: Globo

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Domigo tem GP na Bélgica

Domingo que vem teremos mais Formula 1, dessa vez será na Bélgica no circuito de Spa-Francorchamps.

É uma pista longa, muito boa e rápida com curvas acentuadas onde a  experiência do piloto poderá ser o diferencial para esta corrida , pois é possivel ganhar alguns miléssimos de segundos a mais sabendo tirar o melhor deste circuito.

Rubinho Barrichelo está animado e logo cedo postou uma foto já em SPA no twitpic e disse que este é um dos seus circuitos preferido e que gosta muito de correr lá.

 
Rubinho caminhando pelo circuíto de SPA
(foto enviada por RB com a frase: SPA minha querida

VÍDEO: volta virtual do GP da Bélgica

Simulação em 3D mostra os detalhes do circuito de Spa-Francorchamps

Simulação em 3D mostra todos os detalhes do circuito de Spa-Francorchamps, onde será realizado o GP da Bélgica, 12ª etapa da temporada 2009, no próximo domingo, dia 30 de agosto



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Fonte: Video Globo / MGGM

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Hino do Estado de São Paulo

Outro dia, conversando com os colegas de trabalho sobre os hinos do Brasil, Bandeira, Independência, etc, descobrimos que não conhecíamos o Hino de São Paulo. Não do time de futebol do São Paulo, mas não conhecíamos nem o da cidade e nem o do estado.

Foi então que resolvei fazer uma busca na internet. Pois pra mim é a maior e mais completa enciclopédia que conheço.

Foi muito engraçado porque primeiro achei a letra... e não podia imaginar como era a melodia do Hino do Estado de São Paulo, ah detalhe o município de São Paulo não tem hino, pelo menos foi o que li em todos os lugares... mas voltando ao assunto, achei a letra e fiquei curiosíssima pra saber como seria aquela melodia.

Claro achei no YouTube e em várias versões, então coloquei aqui somente duas, porque julgo suficiente pra acalmar a curiosidade de qualquer paulista.

Então é isso, pra quem nunca pensou se São Paulo tinha ou não um hino, a resposta é sim, São Paulo tem um belo hino, também chamado de "Hino dos Bandeirantes" ou "Nossa Bandeira".


As duas versões do Hino do Estado de São Paulo:









 

Letra do Hino:
HINO DE SÃO PAULO
 
Como já descrito neste texto, a letra do hino do Estado de São Paulo surgiu em 1934 com o poeta Guilherme de Almeida, intitulado "Nossa Bandeira" ou "Hino dos Bandeirantes", tendo sido instituído pela Lei n. 337, de 10 de julho de 1974.
 
Paulista, pára um só instante
Dos teus quatro séculos ante
A tua terra sem fronteiras,
O teu São Paulo das "bandeiras"!

Deixa atrás o presente:

Olha o passado à frente!

Vem com Martim Afonso a São Vicente!

Galga a Serra do Mar! Além, lá no alto,
Bartira sonha sossegadamente
Na sua rede virgem do Planalto.
Espreita-a entre a folhagem de esmeralda;
Beija-lhe a Cruz de Estrelas da grinalda!
Agora, escuta! Aí vem, moendo o cascalho,
Botas-de-nove-léguas, João Ramalho.
Serra-acima, dos baixos da restinga,
Vem subindo a roupeta
De Nóbrega e de Anchieta.

Contempla os Campos de Piratininga!

Este é o Colégio. Adiante está o sertão.
Vai! Segue a entrada! Enfrenta!
Avança! Investe!

Norte - Sul - Este - Oeste,

Em "bandeira" ou "monção",
Doma os índios bravios.

Rompe a selva, abre minas, vara rios;

No leito da jazida
Acorda a pedraria adormecida;
Retorce os braços rijos
E tira o ouro dos seus esconderijos!

Bateia, escorre a ganga,

Lavra, planta, povoa.
Depois volta à garoa!

E adivinha através dessa cortina,

Na tardinha enfeitada de miçanga,

A sagrada Colina

Ao Grito do Ipiranga!
Entreabre agora os véus!
Do cafezal, Senhor dos Horizontes,
Verás fluir por plainos, vales, montes,
Usinas, gares, silos, cais, arranha-céus!

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Fonte: YouTobe e http://www.estreladalapa7.com.br/hino_da_cidade_sao_paulo.htm

Ross Brawn demonstra interesse em manter Button e Barrichello em 2010

Ele elogia o trabalho dos pilotos e diz não ter razão para mudar

Agência/Getty Images 
A Brawn comemora a vitória de Rubinho em Valência: piloto deve ficar na equipe em 2010 
 
O dono da equipe Brawn GP, Ross Brawn, disse não haver razão para mudar os pilotos da sua equipe, já que ele está satisfeito com Jenson Button e Rubens Barrichello. Existiam especulações quanto ao companheiro de Button em 2010, mas a vitória de Rubinho no GP da Europa parece ter enterrado a possibilidade de mudança.

- Não há nenhum bom motivo para não ficar com eles. Estão ambos fazendo um bom trabalho, então acho que depois de Spa começaremos a ver isso (a renovação). Precisamos acertar algumas coisas antes de poder conversar com os pilotos – disse Ross Brawn ao site “Autosport”.

A maior dúvida da Brawn é se contrata um piloto mais jovem, para investir no futuro, ou mantém Rubens Barrichello, que atualmente é o segundo mais velho no grid da Fórmula 1. Ele só perde para Luca Badoer, substituto de Felipe Massa na Ferrari.

- Sempre precisamos olhar para o futuro, mas se formos com Jenson e Rubens no ano que vem tenho certeza que teremos muito sucesso. Porém isso não é prioridade no momento. Ambos estão ganhando corridas e fazendo um grande trabalho. Temos um bom time, um excelente diretor e faremos essa decisão no tempo certo – explicou Nick Fry, dirigente da Brawn GP.

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Fonte: Globo

domingo, 23 de agosto de 2009

"Queria que este momento durasse para sempre"

Emocionado, Barrichello diz: 'Queria que este momento durasse para sempre'

Brasileiro comemora excelente desempenho na segunda parte da corrida
Após conseguir a centésima vitória do Brasil na Fórmula 1, Rubens Barrichello disse que nunca irá esquecer este momento no GP da Europa de Fórmula 1, em Valência. Ele encerrou um jejum pessoal de cinco anos e 81 GPs sem triunfos e chegou ao décimo primeiro lugar da carreira na categoria.

De quebra, esta é a primeira vitória de Barrichello com um carro diferente da Ferrari, onde conseguiu nove triunfos entre 2000 e 2005. Ele assumiu a vice-liderança do campeonato e reduziu a vantagem de Jenson Button para 18 pontos.

- Foi fantástico, um fim de semana que nunca vou esquecer. Após cinco anos, você não esquece como fazer isso. Foi difícil, na corrida você precisa forçar o tempo todo e mesmo assim coisas passam pela sua cabeça. Você quer chegar lá por você mesmo, pelo seu país, sua família. O carro estava perfeito e tenho de agradecer muito à equipe. Queria que este momento durasse para sempre - diz Barrichello, na entrevista coletiva oficial após a prova.

O brasileiro de 37 anos fez uma excecpional segunda parte de corrida e superou Lewis Hamilton, atual campeão do mundo, após o último pit stop. Barrichello é o quinto vencedor diferente nesta temporada.

- Foi fantástico, tive de forçar muito. A disputa com o Hamilton foi muito boa. A mudança no pneu ajudou, o carro estava muito consistente. Fui mais rápido. Como disse, foi um trabalho brilhante da equipe. Gostaria que esse momento ficasse parado no tempo. Queria agradecer a todos que me apoiaram.

Melhores momentos do GP da Europa




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Fonte: Globo

Impecável em Valência, Barrichello vence a centésima do Brasil na F-1

Brasileiro supera as McLarens de Hamilton e Kovalainen com tática perfeita e muita velocidade na pista no GP da Europa


Agência
Barrichello comemora a vitória no pódio de Valência

Foram quase cinco anos e muitas dificuldades. Mas neste domingo, no GP da Europa, disputado no circuito de rua de Valência, Rubens Barrichello voltou ao alto do pódio. O brasileiro triunfou na Fórmula 1 pela décima vez na carreira e, de quebra, ainda inseriu seu nome de forma definitiva na história do automobilismo nacional.

A vitória em Valência é a centésima do Brasil na Fórmula 1 e veio de uma forma excepcional. Barrichello largou na terceira posição e, com uma tática perfeita, superou as duas McLarens de Hamilton e Kovalainen nos pit stops da corrida deste domingo. O inglês chegou em segundo e o finlandês caiu para quarto, superado pelo compatriota Kimi Raikkonen, que conseguiu a última posição do pódio.

Barrichello também manteve o domínio brasileiro no segundo ano da corrida no circuito de rua de Valência. Em 2008, Felipe Massa venceu com a Ferrari de forma excepcional. Neste ano, o piloto da Brawn GP foi ao alto do pódio e dedicou a vitória ao amigo da Ferrari, que se recupera do forte acidente sofrido no treino classificatório do GP da Hungria, há três finais de semana.


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O brasileiro dedica a vitória ao amigo Felipe Massa

Nico Rosberg, da Williams, fez uma bela corrida e chegou na quinta posição, logo à frente de Fernando Alonso, da Renault. Líder do campeonato, Jenson Button foi o sétimo com a Brawn GP e o polonês Robert Kubica, da BMW Sauber, completou a zona de pontuação. Mark Webber, da RBR, acabou sem pontos, na nona posição da corrida.

Com a primeira vitória no ano, Rubens Barrichello chegou aos 54 pontos e voltou à vice-liderança do campeonato. Ele reduziu a vantagem de Jenson Button, que tem agora 72, para 18. Mark Webber, da RBR, se mantém em terceiro, apesar de não ter pontuado, com 51,5. Sebastian Vettel, companheiro do australiano abandonou e ficou com os 47. A próxima corrida da temporada será disputada na Bélgica, em uma semana, no dia 30 de agosto.


 Com tática perfeita, Barrichello supera as McLarens


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Hamilton mantém a ponta na largada do GP da Europa 

As McLarens se mantiveram nas duas primeiras posições da corrida, fazendo um bom uso do Kers após a largada. Lewis Hamilton ficou na ponta, seguido pelo companheiro Heikki Kovalainen. Rubens Barrichello largou bem e assegurou a terceira posição. Kimi Raikkonen, também com o Kers, subiu de sexto para quarto. Líder do campeonato, Jenson Button se estranhou com Sebastian Vettel e caiu para oitavo. Já o alemão da RBR ficou em quinto.

Ainda na primeira volta, Button errou uma curva e teve de cortar a chicane para se manter à frente de Mark Webber, da RBR. Após ser alertado pela Brawn GP de uma possível punição, o inglês cedeu a oitava posição na última curva do circuito, pouco antes de completar a quinta volta. Mais atrás, Romain Grosjean, que estreia na Renault no lugar de Nelsinho Piquet, perdeu o bico e teve de fazer um pit stop.

Antes do primeiro pit stop, Hamilton e Kovalainen, de pneu macio, abriam vantagem sobre Barrichello, que estava com os duros e mais pesado. O brasileiro, no entanto, começou a reduzir a vantagem das McLarens, à medida em que sua carga de combustível diminuía. O inglês foi o primeiro dos ponteiros a parar, na 16ª volta e o finlandês entrou na passagem seguinte.

Com pista limpa, Barrichello aumentou o ritmo e começou a fazer voltas em ritmo de classificação. Enquanto isso, Hamilton e Kovalainen se enrolavam com o tráfego. Com o tempo ganho neste período, o brasileiro ganhou a segunda posição do finlandês e se aproximou bastante de Hamilton, que manteve a primeira posição após o pit stop.

Após a primeira rodada de paradas, Hamilton e Barrichello começaram uma espécie de "match race", com um marcando o outro na pista. Quando o inglês era mais rápido, o brasileiro respondia na volta seguinte. Com isso, os dois se distanciaram de Heikki Kovalainen, que estava na terceira posição da prova neste momento.

Na 23ª volta, a McLaren pediu para o inglês não exagerar nos freios, porque as temperaturas dos pneus traseiros estavam acima do esperado. Sebastian Vettel, terceiro colocado no campeonato, abandonou na passagem seguinte, após a quebra do motor Renault de sua RBR. Na frente, a vantagem de Hamilton para Barrichello se mantinha na casa dos três segundos.



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Rubens Barrichello reduz a vantagem de Lewis Hamilton
Barrichello começou a virar o jogo contra Hamilton na 29ª volta, quando começou a fazer voltas mais rápidas. A vantagem caía para a casa dos dois segundos. Oito voltas depois, o inglês entrou nos boxes para fazer sua segunda parada. No entanto, a McLaren não estava completamente preparada. Os pneus não estavam colocados corretamente na posição e ele perdeu 13,4 segundos.

O brasileiro acelerou ainda mais e fez duas voltas muito rápidas seguidamente. Na 40ª volta, o pneu traseiro direiro de Kazuki Nakajima estourou e ficou no traçado. Com medo da entrada de um safety car, a Brawn chamou o brasileiro aos boxes no fim desta passagem. Com 6,8 segundos, o brasileiro voltou com uma boa folga na frente, de mais de sete segundos.

Hamilton ainda tentou uma pressão no fim da corrida, mas Barrichello apenas administrou a boa vantagem, obtida com a tática perfeita e o bom desempenho na pista. A vitória em Valência encerrou um jejum de cinco anos sem vitórias do brasileiro e ainda marcou seu nome na história do automobilismo nacional, com o 100º triunfo do país.


Resultado do GP da Europa 2009

melhor volta: Timo Glock (Toyota) - 1m38s683
Piloto                                                        Equipe                      Tempo           
1 R. Barrichello (BRA) Brawn 57 voltas em 1h35m51s289
2 L. Hamilton (ING) McLaren a 2s358
3 K. Raikkonen (FIN) Ferrari a 15s994
4 H. Kovalainen (FIN) McLaren a 20s032
5 N. Rosberg (ALE) Williams a 20s870
6 F. Alonso (ESP) Renault a 27s744
7 J. Button (ING) Brawn a 34s913
8 R. Kubica (POL) BMW Sauber a 36s667
9 M. Webber (AUS) RBR a 44s910
10 A. Sutil (ALE) Force India a 47s935
11 N. Heidfeld (ALE) BMW Sauber a 48s822
12 G. Fisichella (ITA) Force India a 1m03s614
13 J. Trulli (ITA) Toyota a 1m04s527
14 T. Glock (ALE) Toyota a 1m26s519
15 R. Grosjean (FRA) Renault a 1m31s774
16 J. Alguersuari (ESP) STR a 1 volta
17 L. Badoer (ITA) Ferrari a 1 volta
18 K. Nakajima (JAP) Williams a 3 voltas
19 S. Buemi (SUI) STR a 16 voltas/freio
20 S. Vettel (ALE) RBR a 34 voltas/motor

Classificação dos Pilotos - F1 2009

  • 1. J. Button (ING) 72 pts
  • 2. R. Barrichello (BRA) 54 pts
  • 3. M. Webber (AUS) 51,5 pts
  • 4. S. Vettel (ALE) 47 pts
  • 5. N. Rosberg (ALE) 29,5 pts
  • 6. L. Hamilton (ING) 27 pts
  • 7. K. Raikkonen (FIN) 24 pts
  • 8. J. Trulli (ITA) 22,5 pts

Classificação dos Construtores - F1 2009

  • 1. Brawn 126 pts
  • 2. RBR 98,5 pts
  • 3. Ferrari 46 pts
  • 4. McLaren 41 pts
  • 5. Toyota 38,5 pts
  • 6. Williams 29,5 pts
  • 7. Renault 16 pts
  • 8. BMW Sauber 9 pts



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Fonte: Globo 

Brasil ganha 100º GP na F-1 com Rubinho

Corrida impecável em Valência!!!! 
Parabéns Rubinho, você merece!!! Amazing Race!!!! 
Grande corredor, grande lutador, grande brasileiro!!!
Graça Marinho
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Foto e título: Globo

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Graça Marinho

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Aldeia da Serra e San Diego/USA